Drama - Goblin
Título: Guardian: The Lonely and
Great God
Gênero: Romance,
drama, fantasia
Total de Episódios: 16
Período de transmissão: 2016/2017
Canal: TVN
País de origem: Coreia do Sul
Então vamos para aquele drama
queridinho que todos dorameiros conhecem. Confesso que um dos motivos para ter
assistido o drama foi por causa do Gong Yoo, ator queridinho e bem famoso, já
tinha me apaixonado por ele desde Big, e Coffee Prince. Eu tinha acabado de
assistir Train to Busan, então estava super na vibe, sem contar os comentários
superpositivos que o drama estava recebendo.
Sinopse: Kim Shin (Gong Yoo) é um goblin imortal (Dokkaebi) e
protetor as almas. Ele vive com um ceifador amnésico (Jeoseung-saja)
(Lee Dong-wook) que está encarregado de levar as almas
falecidas. Juntos, eles vêem os mortos para a vida após a morte. Um dia Kim
Shin conhece uma menina, Ji Eun-tak (Kim Go-eun), que tem
uma habilidade especial para ver fantasmas e está destinado a ser sua noiva e
devolvê-lo a cinzas.
O enredo é
cativante desde o início. A história em si chama atenção. As cenas do passado
são incríveis, a fotografia então, de tirar o folego, mostrando ser um daqueles
dramas de superprodução, competindo com muitos filmes hollywoodiano.
Começando
com a abertura, caramba, acho que nunca fiquei tão viciada em uma abertura
quanto de Goblin (ok, talvez em Ice Fantasy, mas não vem ao caso).
A história
de Eun-tak com sua mãe é de cortar o coração, e foi logo ali que percebi que
esse seria um daqueles dramas de morrer de chorar (nem imaginava quanto).
Falando na Eun Tak, que personagem! Uma garota alegre e espontânea, mesmo com tudo o que passa em sua vida. A química que ela tem com o Kim Shin é maravilhosa. Os produtores realmente acertaram na escolha desses dois atores. Na verdade, todo o elenco é incrível juntos. Ela na maioria das vezes era fofa e engraçadinha, mas quando o drama aparecia, era incrível como ela se transformava, ou quando precisava lutar por algo, não media esforços. Com certeza se tornou uma das minhas personagens favoritas.
O Goblin, por ter esse drama na própria vida, desde o passado até ver as pessoas que ama morrerem, consegue ser algum leve e divertido. Ás vezes eu até esquecia que ele tinha séculos de idade.
O Grim
Reaper, gente, me apaixonei por ele. Engraçado que por ser uma criatura da
morte ele exaure uma aura tão clara. E que cara bonito. Primeira vez que o vi
em um drama, mas já quero ver todos. No começo achei que ele seria aquele
personagem secundário que nem faz diferença na trama. Mas de pouquinho e
pouquinho ele vai nos cativando, agregando valor a história, nos divertindo e
no final, caramba, a parte dramática eu chorei horrores por causa dele e da
linda Sunny.
Sunny,
assim como o Grim Reaper, achei que não fosse ser relevante para a história,
mas caramba, a história dos dois, na verdade dos três, realmente é de cair o
queixo. Ela é linda, sincera e mais que tudo, cativante.
Três casais
chamaram minha atenção nesse drama. Kim Shin e Eun Tak tem uma química incrível,
como já comentei. No começo, por ela ser uma estudante e ele mais velho (apenas
alguns séculos hahaha), a relação dos dois foi bem fofa e suave.
Talvez seja
por isso, por esse relacionamento tão “devagar”, que em certo ponto eu estava
mais preocupada com o Ceifador e a Sunny que com o casal principal, mas não era
de menos. Esses dois tomavam conta da tela quando apareciam. No começo, foi
engraçado, o Ceifador sem nome, tentando se encaixar, e a Sunny, abobada por
ele ser tão lindo. Mas com o passar dos episódios, quando a trama se desenrolou
e descobrimos que ambos tinham uma história no passado, foi nos envolvendo de
uma maneira que quando acontece a revelação foi de cortar o coração. Foi bem
sofredor, mas fiquei contente que os dois tiveram um final.
E o
terceiro casal, na verdade é um bromance, e sim, Kim Shin e o Grim Reaper. Gente,
sério, com esses dois eu dei muitas risadas. A química deles foi maior que
muitos casais de dramas por ai. A cena que salvam a Eun Tak no carro é hilária.
A OST desse
drama daria um post só para ele, porque que OST. Realmente, eles souberam
escolher bem as músicas. Gostei de todas as músicas, TODAS. Eu geralmente gosto
de uma, ou duas, mas nesse caso, todas foram perfeitas. As vezes voltou a
escutar e dá aquela dorzinha no peito de lembrar e bate uma saudade, mas nem
tive coragem de voltar a assistir ao drama, porque sei que vou chorar. (Sem
contar que este ano tá com muitos dramas bons, nem dá tempo).
No geral,
Goblin é sim tudo isso o que falam. 2016 foi um belo ano para dramas, e não
poderia fechar melhor que com esse. Até agora ainda não achei um drama que
superasse ele em 2017. Ainda estamos em setembro, mas não creio que teremos
outro assim de nos tirar o folego. Apenas nos resta ficar suspirando por essa
obra prima.
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