terça-feira, 14 de novembro de 2017

Drama 3 - Bride of the century

Drama 3

Drama  - Bride of the Century
Título: 백년의 신부
Gênero: Romance, drama, fantasia
Total de Episódios: 16
Período de transmissão: 2014
Canal: CSTV
País de origem: Coreia do Sul



Vamos lá para mais um drama. Esse é de 2014 (e que ano heim, muitos dramas bons), mas só assisti agora em 2017.

Sinopse: O grupo Taeyang é o maior conglomerado da Coreia do Sul. A família Choi que dirige Taeyang tem sido supostamente sob uma maldição por cem anos que a primeira noiva do filho mais velho sempre morrer. Quando a rica herdeira Jang Yi-kyung desaparece logo antes de seu casamento com o herdeiro chaebol Choi Kang-joo, Na Doo-rim, um impostor sósia, é trazido para tomar seu lugar. Mas ao contrário do frio e calculista Yi-kyung, Doo-rim é doce e ensolarado e Kang-joo cai verdadeiramente apaixonado por ela. Como o progresso planos de casamento, Kang-joo e as mães de Yi-kyung simultaneamente do regime e enredo por trás dos bastidores.

Enredo: Bride of the century é um daqueles dramas que chama a atenção pela sinopse. Ter uma maldição, ser sobrenatural, isso sempre me interessou, então não poderia ignorar esse drama.
Doo-rim é trazida para a vida de riqueza de sua sósia Yi-Kyung, após a mesma desaparecer na véspera de seu casamento. Yi-Kyung é a noiva de Choi Kang-Joo, herdeiro, chaebol, frio que sabe que o casamento de ambos é apenas de fachada. Temendo perder a chance de salvar a empresa da família, a mãe de Yi-Kyung traz Doo-rim, uma garota igual sua filha, e decide enganar a família do noivo até que encontrem sua filha. Mas as duas são bem diferentes, mesmo que por fora sejam iguais. Mesmo assim, o noivo, quem deveria perceber, parece não conhecer realmente a própria noiva.
O momento que somos apresentados as duas mulheres de aparências tão iguais e personalidade tão diferentes, é realmente evidente esses contrastes. Sem ao menos abrir a boca, apenas no olhar, a atriz Yang Jin-sung conseguiu montar duas personagens bem diferentes.  Doo-rim é doce e bondosa, mas desastrada, e acaba chamando a atenção de Kang-joo, que no início a acha irritante, mas pouco a pouco vai se apaixonando.



Que drama maravilhoso, heim. Aquele dorama que tem de tudo um pouco, desde beijos acidentais, mocinho rico, chaebol, arrogane mas que no fundo é um amor, mocinha fofa mas com personalidade bem forte, intriga, comédia, drama, gargalhada, lágrimas...



Uma das coisas que mais me chamou atenção foi a atuação da atriz principal e a diferenciação das duas personagens. Apenas um olhar e era possível perceber a diferença das duas.




O casal principal é fofo, mas não ficam na melação. Pelo contrário, é aquele tipo de casal que custa a ficar junto (quando você finalmente acha que vão se acertar, acontece algo). A química dos dois é incontestável, e dei muitas risadas com eles, assim como chorei também.



Um mérito especial para o Lee Hongki. Eu confesso que sou mais antiga nos doramas que no kpop, e só estes últimos dois anos estou realmente se entregando a música coreana. Não conhecia o Ft Island e gente, to apaixonada por aquela banda e claro, pelo Lee Hongki. Ele realmente me fascinou e quero ver vários dramas dele (pena que não são muitos). Sua interpretação é muito boa, o personagem em sai é bem diferente dele, pois é sério e tem uns olhares esnobes, ao contrário do Lee Hongki que é risonho e brincalhão. Mas ele soube encarnar o personagem de maneira sublime.




Os personagens secundários foram bem trabalhados, mas confesso que nenhum momento simpatizei com o second male leader. Eu sei que não é preciso que constemos dele, mas em nenhum segundo eu achei que eles ficariam juntos (o que não acontece em outros dramas). Talvez seja porque o casal principal fosse tão bem elaborado que não consegui visualizá-los separados.




A fantasma que aparecia chamou muita atenção na história, e quando finalmente entendemos sua história, é de cortar o coração.



O OST com participação do Ft Island e uma música solo do Lee Hongki é uma daquelas OST memoráveis.




O drama conta com alguns clichês que algumas pessoas que não estão acostumados com dramas não gostem, mas é um drama amorzinho e super recomendo para se assistir comendo bolo, debaixo das cobertas, por um fim de semana inteiro (sim, eu fiz isso, não sei me controlar). 

sexta-feira, 8 de setembro de 2017

Drama 2 - Goblin

Drama  - Goblin
Título: Guardian: The Lonely and Great God
Gênero: Romance, drama, fantasia
Total de Episódios: 16
Período de transmissão: 2016/2017
Canal: TVN
País de origem: Coreia do Sul




Então vamos para aquele drama queridinho que todos dorameiros conhecem. Confesso que um dos motivos para ter assistido o drama foi por causa do Gong Yoo, ator queridinho e bem famoso, já tinha me apaixonado por ele desde Big, e Coffee Prince. Eu tinha acabado de assistir Train to Busan, então estava super na vibe, sem contar os comentários superpositivos que o drama estava recebendo.

Sinopse: Kim Shin (Gong Yoo) é um goblin imortal (Dokkaebi) e protetor as almas. Ele vive com um ceifador amnésico (Jeoseung-saja) (Lee Dong-wook) que está encarregado de levar as almas falecidas. Juntos, eles vêem os mortos para a vida após a morte. Um dia Kim Shin conhece uma menina, Ji Eun-tak (Kim Go-eun), que tem uma habilidade especial para ver fantasmas e está destinado a ser sua noiva e devolvê-lo a cinzas.

O enredo é cativante desde o início. A história em si chama atenção. As cenas do passado são incríveis, a fotografia então, de tirar o folego, mostrando ser um daqueles dramas de superprodução, competindo com muitos filmes hollywoodiano.



Começando com a abertura, caramba, acho que nunca fiquei tão viciada em uma abertura quanto de Goblin (ok, talvez em Ice Fantasy, mas não vem ao caso).
A história de Eun-tak com sua mãe é de cortar o coração, e foi logo ali que percebi que esse seria um daqueles dramas de morrer de chorar (nem imaginava quanto). 
Falando na Eun Tak, que personagem! Uma garota alegre e espontânea, mesmo com tudo o que passa em sua vida. A química que ela tem com o Kim Shin é maravilhosa.  Os produtores realmente acertaram na escolha desses dois atores. Na verdade, todo o elenco é incrível juntos. Ela na maioria das vezes era fofa e engraçadinha, mas quando o drama aparecia, era incrível como ela se transformava, ou quando precisava lutar por algo, não media esforços. Com certeza se tornou uma das minhas personagens favoritas.



O Goblin, por ter esse drama na própria vida, desde o passado até ver as pessoas que ama morrerem, consegue ser algum leve e divertido. Ás vezes eu até esquecia que ele tinha séculos de idade.

O Grim Reaper, gente, me apaixonei por ele. Engraçado que por ser uma criatura da morte ele exaure uma aura tão clara. E que cara bonito. Primeira vez que o vi em um drama, mas já quero ver todos. No começo achei que ele seria aquele personagem secundário que nem faz diferença na trama. Mas de pouquinho e pouquinho ele vai nos cativando, agregando valor a história, nos divertindo e no final, caramba, a parte dramática eu chorei horrores por causa dele e da linda Sunny.




Sunny, assim como o Grim Reaper, achei que não fosse ser relevante para a história, mas caramba, a história dos dois, na verdade dos três, realmente é de cair o queixo. Ela é linda, sincera e mais que tudo, cativante.



Três casais chamaram minha atenção nesse drama. Kim Shin e Eun Tak tem uma química incrível, como já comentei. No começo, por ela ser uma estudante e ele mais velho (apenas alguns séculos hahaha), a relação dos dois foi bem fofa e suave.






Talvez seja por isso, por esse relacionamento tão “devagar”, que em certo ponto eu estava mais preocupada com o Ceifador e a Sunny que com o casal principal, mas não era de menos. Esses dois tomavam conta da tela quando apareciam. No começo, foi engraçado, o Ceifador sem nome, tentando se encaixar, e a Sunny, abobada por ele ser tão lindo. Mas com o passar dos episódios, quando a trama se desenrolou e descobrimos que ambos tinham uma história no passado, foi nos envolvendo de uma maneira que quando acontece a revelação foi de cortar o coração. Foi bem sofredor, mas fiquei contente que os dois tiveram um final.




E o terceiro casal, na verdade é um bromance, e sim, Kim Shin e o Grim Reaper. Gente, sério, com esses dois eu dei muitas risadas. A química deles foi maior que muitos casais de dramas por ai. A cena que salvam a Eun Tak no carro é hilária.











A OST desse drama daria um post só para ele, porque que OST. Realmente, eles souberam escolher bem as músicas. Gostei de todas as músicas, TODAS. Eu geralmente gosto de uma, ou duas, mas nesse caso, todas foram perfeitas. As vezes voltou a escutar e dá aquela dorzinha no peito de lembrar e bate uma saudade, mas nem tive coragem de voltar a assistir ao drama, porque sei que vou chorar. (Sem contar que este ano tá com muitos dramas bons, nem dá tempo).


No geral, Goblin é sim tudo isso o que falam. 2016 foi um belo ano para dramas, e não poderia fechar melhor que com esse. Até agora ainda não achei um drama que superasse ele em 2017. Ainda estamos em setembro, mas não creio que teremos outro assim de nos tirar o folego. Apenas nos resta ficar suspirando por essa obra prima.


quarta-feira, 15 de março de 2017

OST - Shouldn't be (Ice fantasy)


Shouldn't be - Jay Chou ft aMEI




Hana Yori Dango

Dorama 1 - Hana Yori Dango
Título:Hana Yori Dango,  花より男子, Melhor doces do que flores
Gênero: Romance, drama, comédia romântica
Total de Episódios: 1º temporada=9/ 2º Temporada=12/ Filme Especial
Período de transmissão: 2006/2007/2008
Canal: TBS
País de origem: Coreia do Sul





Sinopse: Makino Tsukushi, personagem principal, é uma garota de uma família pobre que, apesar das dificuldades financeiras, conseguiu ser admitida em uma escola de pessoas extremamente ricas. Para que ela possa estudar, sua família passa, com orgulho, por muitas privações, na esperança de que a filha consiga conquistar um herdeiro milionário. Nessa escola, Eitoku Gakuen, os alunos esbanjam suas vantagens financeira, porém, os que mais se destacam são um famoso grupo de quatro rapazes chamado de Flower Four, os F4 (flores no sentido de preciosos), que são os herdeiros das mais poderosas famílias do Japão. Pelo poder financeiro dos seus nomes, eles ditam as regras na escola, passando por cima até mesmo dos professores e diretores. A palavra TSUKUSHI, nome da protagonista, significa erva-daninha. Basicamente é o que a personagem é considerada pelo F4 e o restante da Eitoku Gakuen. No decorrer da história, ela decide agir como o seu nome, e essa é exatamente a personalidade. Em Eitoku Gakuen, receber um papel vermelho do F4, é como receber uma sentença de morte. Ir contra eles significa ser desprezado por toda a escola. Quem recebe a tarja, é maltratado cruelmente pelos outros alunos, até sair da escola. Nesse cenário de ostentação, tudo o que Makino Tsukushi deseja é se formar tranquilamente, sem se envolver com os outros alunos. Porém, depois de um incidente, onde ela não pôde ficar calada diante da injustiça do líder do F4, ela recebe a Tarja Vermelha. A partir daí, sua vida nunca mais foi a mesma.

Enredo: O drama conta a história de Makino, menina pobre que conseguiu bolsa de estudos em uma escola de pessoas muito ricas. Por não aceitar injustiça, acaba ficando na mira do F4, grupo dos mais poderosos garotos da escola. Mas para surpresa de todos, principalmente de Tsukasa, o líder do grupo, ela não aguenta calado. E assim, o garoto rico acaba se apaixonando pouco a pouco pela pequena Makino, que por sua vez, nutre uma paixão secreta por outro membro do grupo, Rui. Nesse triangulo amoroso, com direito a muita diversão e lágrimas, lógico, está um dos dramas de maior sucesso do Japão. A história, originalmente de um mangá, que virou anime, e depois foi feita em live-action por vários países (Coreia, China e etc), mostra a vivencia de amigos que crescem com suas conquistas e fracassos.

Desenvolvimento: O que falar desse drama? Foi o primeiro que assisti. Então, tenho ele no meu coração (me desculpe Coreia, mas prefiro a versão japonesa). A forma como a história é construída pode ser considerada clichê, mas envolve de uma maneira que não deixa você parar de assistir. E alguns fatores são óbvios.



Personagens:Realmente, esse drama tem vários personagens complexos. Não são aqueles jogados apenas para completar o elenco, não. Todos têm sua história.
Claro, destaco aqui, Tsukasa que gente, que personagem. Cheio de carisma, personalidade. Eu ria horrores com ele. E a forma como ele vai mudando no decorrer da história, mostra como as pessoas podem amadurecer.



Makino não é a típica garota boazinha e inocente. Ela é literalmente uma erva daninha. Que não aguenta as coisas caladas e vai atrás dos seus sonhos. Talvez seja por essa personalidade tão diferente que tenha conquistado o Tsukasa.



Rui é típico interesse secundário da principal. Mas com o passar dos capítulos, você descobre que ele não está apenas de enfeite. Vemos que ele tem sua própria história, frustração e problemas. Assim como sua amizade com Tsukasa e os outros.

Casal principal: E que casal. Depois de tantos anos assistindo dramas, ainda está no meu top 3. Passaram por tanta coisa. E mais do que isso, não ficaram de drama, se rendendo ao “destino”. Correram a atrás e foram à luta. Mesmo que algumas vezes parecia ser o fim. (Meu Deus, como chorei horrores.)




OST: Nossa, a música Planetarium da Ai Otsuka foi decisivo para esse drama. Não que as outras músicas não tenham sua importância, mas essa em especial, foi o carro forte que regeu a história. A cena clássica, do final da primeira temporada, nossa. Foi, na minha opinião, um dos ápices do drama. E sem essa música não teria sido a mesma coisa.





Esse é um daqueles dramas que todo viciado em dramas conhece. É um típico clássico. E tem um motivo especial. É uma história de amor linda, forte, bem construída e com um ótimo elenco. E gente, que final emocionante (me refiro ao filme).